Inseminação Caseira: Entenda os Riscos
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Na hora de planejar a maternidade, surgem muitas opções para auxiliar e garantir que a gestação seja saudável. O Diagnóstico Genético Pré-Implantacional Embrionário existe para trazer segurança às mulheres que sonham em ser mães.
Quer entender um pouco mais sobre o diagnóstico e o que ele pode fazer por você? Então, vem com a gente.
O PGD, também conhecido como biópsia embrionária ou CGH (Hibridização Genômica Comparativa, sigla em inglês), é uma análise altamente tecnológica feita a partir de um teste genético das células embrionárias durante um tratamento de fertilizadas in vitro.
Há duas formas de diagnóstico pré implantacional, em uma delas, a função é de verificar a existência de alguma anomalia na quantidade, ou na estrutura dos cromossomos, a outra, avalia a probabilidade de o embrião desenvolver alguma doença genética devido à mutação de um dos genes. Esse diagnóstico é feito antes que o embrião seja transferido para o útero da futura mãe.
O diagnóstico é feito no quinto dia da fertilização, realiza-se a retirada (biópsia) de algumas células, que irão para avaliação genética. Nesse período, é possível fazer a análise e, a partir do resultado dado como embrião normal, com 46 cromossomos, ou com ausência do gene pesquisado, prosseguir com a transferência embrionária.
Com o Diagnóstico Genético Pré-Implantacional Embrionário, é possível detectar anomalias e alterações nos cromossomos, ou nos genes, relacionados a doenças hereditárias que o bebê possa vir a desenvolver.
Os resultados ajudam a identificar se o embrião vai crescer de maneira saudável ou se desenvolverá algum tipo de doença monogênica, como a hemofilia, a anemia falciforme, a fibrose cística e a fenilcetonúria; ou, alguma anomalia cromossômica responsável pela Síndrome de Down, pela Síndrome de Patau e pela Síndrome de Turner, Síndrome de Edwards.
Nem todos os casos de fertilização in vitro precisam passar pelo Diagnóstico Genético Pré-Implantacional embrionário, já que não se trata de um teste obrigatório. Mas é recomendado fortemente para os casais em que as mulheres tenham por volta de 40 anos de idade; quando tiverem sido detectadas anomalias genéticas em gravidezes anteriores; a sucessão de abortos precoces; quando já sabemos da existência de alguma doença genética familiar, ou parental; e, quando outros ciclos de fecundação in vitro não tiverem sido bem-sucedidos.
Não. O procedimento é seguro e não existe nenhuma contraindicação. Inclusive, casais que não se enquadram nas indicações relacionadas acima também podem solicitar o diagnóstico.
Não. Apesar de ser um exame de alta precisão, o Diagnóstico Genético Pré-Implantacional Embrionário não oferece garantia de que o bebê será totalmente saudável. Isso porque algumas das condições necessárias para a avaliação da saúde do embrião são indetectáveis antes que ele seja implantado no útero. Mesmo assim, as chances de falhas no teste são extremamente baixas.
Para garantir maior segurança durante o procedimento e também nos resultados do Diagnóstico Genético Pré-Implantacional Embrionário, procure um laboratório de confiança e tradição, converse com um médico e peça orientação.
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