Minha FIV Não Deu Certo, Quais Podem Ser Os Motivos?
Se você está vivendo o momento em que pensa “minha FIV não deu certo”, saiba que não está sozinha....
A doação de óvulos no Brasil representa uma esperança real para muitas mulheres que enfrentam dificuldades para engravidar. Este procedimento, regulamentado por normas específicas, oferece a possibilidade de realizar o sonho da maternidade quando outros tratamentos não apresentam resultados satisfatórios.
Compreender os aspectos fundamentais deste processo aqui no país é essencial para quem considera esta alternativa como parte de sua jornada reprodutiva, seja como doadora ou receptora. Leia o artigo para entender mais sobre o assunto!
A doação de óvulos é um procedimento no qual uma mulher disponibiliza seus óvulos para outra pessoa que não consegue produzir óvulos viáveis ou em quantidade suficiente para uma gravidez. Este processo faz parte dos tratamentos de reprodução assistida e é considerado uma das técnicas mais eficazes para casos específicos de infertilidade feminina.
O procedimento envolve a estimulação ovariana da doadora por meio de medicamentos hormonais, seguida pela coleta dos óvulos em ambiente hospitalar. Posteriormente, estes óvulos são fertilizados com espermatozoides em laboratório especializado e os embriões resultantes são transferidos para o útero da receptora.
A doação de óvulos no Brasil é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) por meio da Resolução nº 2.320/2022 e fiscalizada pela ANVISA. Estas normas estabelecem diretrizes rigorosas para garantir a segurança e ética do processo.
É importante saber que existem duas modalidades principais de doação de óvulos no país: a doação integral e a doação parcial (também chamada de doação compartilhada).
Na modalidade de doação integral, a mulher destina todos os óvulos coletados à receptora; ela não arca com os custos do tratamento (ou pode ser ressarcida por despesas se houver) e não mantém óvulos para uso próprio. Já na modalidade de doação parcial, parte dos óvulos coletados é utilizada pela própria doadora — para fertilização in vitro (FIV) ou congelamento — e a outra parte é doada para uma receptora. Nesse caso, os custos do tratamento ficam reduzidos porque são compartilhados entre doadora e receptora.
Assim, além de cumprir os critérios legais (idade, saúde, anonimato), é essencial entender qual modalidade está sendo adotada, já que isso impacta diretamente na trajetória de doadora ou receptora.”
Além disso, os principais pontos da legislação incluem:
Para ser doadora, a mulher deve atender critérios específicos estabelecidos pela legislação. Além da faixa etária entre 18 e 35 anos, é necessário ter uma reserva ovariana adequada, confirmada por exames especializados.
As candidatas a receptoras geralmente são mulheres que apresentam:
É fundamental que ambas as partes passem por avaliação médica completa e acompanhamento psicológico contínuo durante todo o processo.

A doação de óvulos no Brasil deve ser realizada exclusivamente em clínicas especializadas em reprodução humana e devidamente credenciadas pela ANVISA. Estas instituições precisam contar com estrutura adequada, equipamentos de última geração e profissionais altamente qualificados.
A escolha de uma clínica experiente é fundamental para o sucesso do tratamento e a segurança de todas as envolvidas. A equipe multidisciplinar deve incluir médicos especialistas em reprodução humana, embriologistas, psicólogos e enfermeiros especializados, garantindo total conformidade com a legislação vigente.
Conhecer os fatos sobre a doação de óvulos e compreender a importância deste processo na reprodução humana são passos essenciais para uma decisão bem informada.
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